A forma de pagar o INSS traz muita confusão para os segurados, mas esse artigo vai deixar tudo mais claro para você.

A contribuição para o INSS é um grande dilema para os contribuintes individuais e facultativos, pois, eles são os responsáveis por decidir a alíquota sobre a qual contribuir, e isso gera muitas dúvidas.

Antes de entrar mais nesse assunto, talvez você se interesse nesses assuntos:

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Saber corretamente qual alíquota deve incidir na sua remuneração faz parte de um plano de aposentadoria, que deveria ser feito por todos os segurados do INSS que planejam se aposentar.

Se você se interessa em saber mais sobre esse plano, clique aqui.

Não é sobre segurado obrigatório

Talvez você seja registrado, tenha carteira assinada e esteja pensando nisso que estou escrevendo e alertando. Fique tranquilo, isso que está aqui nesse texto não deve preocupar a sua cabeça.

Os segurados obrigatórios da previdência social, aqueles que possuem carteira assinada, não precisam se preocupar com esse tema, o próprio empregador é o responsável pelas contribuições do empregado (segurado obrigatório).

Contribuinte individual (autônomo) e contribuinte facultativo

A coisa muda de figura quando o contribuinte individual e o facultativo entram em cena, pois, em regra, é deles a obrigação de realizar a contribuição para a previdência social.

Essa contribuição realizada por eles (contribuinte individual e facultativo) é feita em cima de uma alíquota, e existem três alíquotas passíveis de serem utilizadas, a depender do caso concreto.

As alíquotas do INSS

Esse instituto da alíquota é um número, um percentual, que incide sobre a remuneração do segurado, sendo de extrema importância que ele saiba o que está fazendo ao definir uma alíquota e realizar o pagamento do INSS.

As alíquotas são:

• Plano Normal: alíquota de 20%;
• Plano Simplificado: alíquota de 11%;
• Plano do Facultativo Baixa Renda e Plano do Microempreendedor Individual (MEI): alíquota de 5%.

Cada alíquota mencionada acima atende à uma necessidade e, também, cada uma oferecer uma determinada vantagem que a outra não oferecer, por isso, em regra, ao contrário do que muitos dizem, contribuir para o INSS não é tudo “a mesma coisa”.

Se você quer se inteirar de como deve fazer, da maneira correta a proceder, então fique comigo até o final desse artigo.

Aqui embaixo vai uma tabela para, desde já, te ajudar a perceber as diferenças entre cada uma delas.